A vida é uma cereja. A morte um caroço. O amor uma cerejeira.


27 de dezembro de 2007

Por um triz...




Por um triz não abri a porta certa
Por um triz não te deixei entrar
Por tão pouco eu não te disse sim
Senti a hora do sorriso
Mas fingi ser Monalisa e fiz-me desentendida...

Por um triz não te dei
O poema que escrevi
Sem o teu nome, ou o meu
Mas impregnado de nós

Por tão pouco deixei de por
Aquela música a tocar
Eu bem quis apagar a luz
Dar-te a mão, um beijo
E chamar-te para dançar

Por um triz não acordei antes de ti
Preferi ver-te anoitecer antes de mim
Por um triz não esperei ver o mundo retomar o seu eixo
E optei por ser eu

Por um triz não tirei a fantasia de interrogação
Desse rosto que me questiona
Por um triz não me vesti de paciência
A repousar a mente sobre o travesseiro

Por um triz não disse a frase certa
E acordei na hora errada
Por um triz não engoli as perguntas
E ignorei as respostas
Por um triz não te calei com meus braços
Não te dei provas com o meu corpo
Por um triz não me fiz certeza...

Por um triz,
Por tão pouco não fui feliz.

19 de dezembro de 2007

Este Natal...

Fiz as minhas compras numa Loja de Comércio Justo:




O que são?


Vendem produtos da agricultura biológica, como café, chá, chocolates, açúcar, cereais, massas, mel e rum, assim como artesanato de vários pontos do globo, nos mais diversificados materiais, como a corda, madeira, osso, chifre, cobre e prata.


Preocupam-se com a justiça e igualdade nas trocas comerciais entre os países ricos do Norte e os países pobres do Sul.Um dos seus objectivos é o «desenvolvimento sustentável para produtores excluídos e desfavorecidos». Por isso asseguram o pagamento de um preço justo ao produtor e adiantado até 60 por cento, condições laborais dignas, respeito pelo meio ambiente e investimento dos resultados em prol da população.


As importadoras e as lojas pertencentes ao Comércio Justo, «reduzem as suas margens para que o preço de venda ao público seja competitivo» e rejeitam a utilização, tanto no processo produtivo como na distribuição, de mão de obra infantil. Acresce o facto de estabelecerem relações comerciais baseadas «no entendimento directo, no respeito mútuo e em valores éticos que incluem aspectos sociais e ambientais».



As 10 regras do Comércio Justo :


> Redução da cadeia de intermediários

> Pagamento de um preço justo ao produtor

> Condições laborais dignas
> Sem descriminação de sexo, raça ou religião ...

> Condena qualquer forma de exploração de trabalho infantil

> Pagamento adiantado da mercadoria (até 60 %)

> Investimento dos resultados em benefício da população

> Respeito pelo meio ambiente

> Produtos de qualidade.

Projectos em que vale a pena acreditar e promover.



Vá a uma loja de Comércio Justo:


http://www.sul-online.org/loja.asp

http://coresdoglobo.org/

http://www.modevida.com/

http://alternativa.comercio-justo.org/

13 de novembro de 2007

12 de novembro de 2007

Mudanças na ortografia a partir 1 de Janeiro 2008


A partir de Janeiro de 2008, os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste - terão a ortografia unificada.
O Português é a terceira língua mais falada no Ocidente, após o Inglês e o Espanhol. O facto de ter duas ortografias dificulta a divulgação do idioma e a sua utilização em eventos internacionais. A sua unificação, no entanto, facilitará a definição de critérios para exames e certificados para estrangeiros.

Com as modificações propostas no acordo, calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado. No Brasil, a mudança será menor: 0,45% das palavras terão a escrita alterada.Mas apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias típicas de cada país.

Resumo do que muda na ortografia em 2008:



  • As paroxítonas terminadas em "o" duplo não terão acento circunflexo. Ao invés de "abençôo", "enjôo" ou "vôo", teremos que escrever "abençoo", "enjoo" e "voo".


  • Mudam-se as normas para o uso do hífen - Não se usará acento circunflexo na terceira pessoa do plural do Presente do Indicativo ou do Subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus decorrentes, ficando correcta a grafia "creem", "deem", "leem" e "veem".


  • Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do Pretérito Perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como "louvámos" em oposição a "louvamos" e "amámos" em oposição a "amamos".


  • O trema desaparece completamente. Será correcto escrever "linguiça", "sequência", "frequência" e "quinquênio" ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência e qüinqüênio.


  • O alfabeto deixa de ter 23 para ter 26 letras, com a incorporação de"k", "w" e "y".


  • O acento deixará de ser usado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição).


  • Haverá eliminação do acento agudo nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia". O certo será assembleia, ideia, heroica e jiboia.


  • Em Portugal, desaparecem da língua escrita o "c" e o "p" nas palavras onde esta letra não é pronunciada, como em "acção", "acto", "adopção" e "baptismo". O certo será ação, ato, adoção e batismo.


  • Também em Portugal, elimina-se o "h" inicial de algumas palavras, como em "húmido", que passará a ser grafado como no Brasil: "úmido". Portugal mantém o acento agudo no "e" e no "o" tônicos que antecedem m ou n, enquanto que o Brasil continua a usar circunflexo nessas palavras: académico/acadêmico, génio/gênio, fenómeno/fenômeno, bónus/bônus.

    Fontes: Revista Isto É, Folha de São Paulo e Agência Lusa

4 de novembro de 2007

A origem das coisas - Playboy



Em 1953, aos 27 anos, o americano Hugh Hefner era director de circulação da revista Children's Activities. Ele acreditava que havia mercado para uma revista de jovens adultos, as publicações masculinas eram sobre caçadas, armas, carros mas ignoravam o assunto que mais preocupava os homens: MULHERES.


Com dinheiro emprestado por amigos e parentes, resolveu criar uma revista. Por 500 dólares, comprou os direitos de fotos que Marilyn Monroe.


O nome escolhido foi Stag Party (em português, farra) e o símbolo, um veado a fumar e à espera de uma companhia feminina. Porém, na véspera do lançamento Hefner descobriu que havia uma publicação com esse nome. Pensou em vários outros - Top Hat, Bachelor, Gentlemen - até que um amigo sugeriu Playboy, nome de uma fábrica de carros falida. Hefner encomendou ao desenhista Arthur Paul uma nova mascote. O coelho foi adoptado e hoje é uma marca mundialmente conhecida. Em Outubro de 1953, dos 69.500 exemplares editados do primeiro número, 54.175 foram vendidos.

1 de novembro de 2007

A origem das coisas - Canivete Suiço


Sabendo que o exército do seu país importava canivetes alemães, Karl Elsener abriu a sua fábrica em 1884.

Os primeiros canivetes Victorinox, numa homenagem a seus pais, Victor e Victoria, foram entregues aos soldados suíços em Outubro de 1891. Ostentavam o brasão do país para os diferenciar dos alemães.

Para ampliar o negócio e atrair utilizadores mais refinados, Elsener aperfeiçoou o canivete, surgindo assim os modelos com ferramentas: abre latas, chave de fendas, punção e saca-rolhas, serrote, alicate, abre garrafas, palito de dentes, pinça, gancho de pesca, lente de aumento e até uma pequena bússola. O produto popularizou-se depois da Segunda Guerra Mundial, com as unidades militares americanas.

Hoje, a linha para oficiais tem 100 diferentes combinações.

29 de outubro de 2007

A origem das coisas - Danone


Em 1919, o espanhol Isaac Carasso começou a fabricar iogurte com leite fresco num pequeno galpão depois de ouvir falar dos benefícios do alimento.

Batizou-o de Danone, as primeiras letras do nome do filho, Daniel, unidas à palavra inglesa one, pois o menino era o primogénito.

O negócio prosperou por Espanha e, em 1932, Daniel Carasso montou uma fábrica em França. Daniel era judeu, e, quando estourou a Segunda Guerra Mundial, foi obrigado a exilar-se nos Estados Unidos. Lá fundou a Dannon Companny. Nesse período, as fábricas francesa e espanhola tinham ficado com pessoas de confiança e, quando Daniel voltou à Europa, em 1952, reassumiu o controle.

28 de outubro de 2007

A origem das coisas - Polaroid


O físico americano Edwin Land estava a tirar fotos à filha de 5 anos, quando ela perguntou: "Porque é que não podemos ver estas fotos agora?"

Ele percebeu que aquele era o mesmo desejo de muitos fotógrafos amadores. Desse modo, em 1948, criou a máquina Polaroid, capaz de produzir fotos instantâneas sem o negativo sair do aparelho.

O negativo é revelado com produtos químicos libertados logo que a foto é tirada. Sais de prata são transportados para uma folha de papel, 10 segundos depois do clic.

22 de outubro de 2007

A origem das coisas - Cotonetes

A idéia de uma haste com a ponta de algodão foi lançada nos Estados Unidos pela Johnson & Johnson em 1921. No começo, o Wooden Applicator, uma haste de madeira com algodão em apenas uma das pontas, tinha o seu uso restrito a hospitais, na aplicação de remédios. Em 1947, o sucesso do produto fez a Johnson & Johnson lançar o Johnson's Cotton Tipped Applicator, disponível para venda direta ao consumidor e indicado para o público infantil. Em 1963, as hastes foram mudadas de madeira para plástico.

19 de outubro de 2007

Chichén Itzá - o Regresso

Claro que eu não sou o Alberto Pinto para tirar fotos com a "pinta" das dele, mas esta foi tirada por mim, o que me deu muito mais gozo, como devem calcular...


7 de outubro de 2007

Chichén Itzá

Alberto Pinto em Olhares.com

Chichén Itzá é uma cidade arqueológica maia localizada no estado mexicano de Yucatán. Chichén Itzá, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitectónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia. O nome Chichén-Itzá tem raiz maia e significa "na beirada do poço do povo Itza". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455.

3 de outubro de 2007

A origem das coisas III - Farinha Láctea Nestlé


Em 1867, Henri Nestlé, um químico alemão que morava em Vevey, na Suíça, descobriu um mercado emergente: o dos alimentos infantis. Começou a fabricar uma farinha nutritiva para crianças, à base de cereais e leite: a Farinha Láctea Nestlé. O nome Nestlé, em alemão, significa "pequeno ninho". E foi justamente esse o símbolo da empresa, porque traduz o carinho da mãe com os filhos. A Nestlé , é a maior indústria alimentícia do mundo.

1 de outubro de 2007

A origem das coisas II - Creme Nívea


Foi criado em Dezembro de 1911 pela farmácia de manipulação do doutor Oskar Troplowitz, que descobriu como unir água e óleo para hidratar a pele.

O Eucerit, retirado da lanolina e combinado com óleos, água, compostos de glicerina, ácido cítrico e essências de rosas e lírios, formava o creme. "Branco como a neve", foi batizado de Nívea e era comercializado numa latinha amarela. A embalagem ganhou a cor azul com letras brancas em 1925.

Depois da Segunda Guerra Mundial, a marca Nívea foi expropriada.

A partir de 1952, a empresa Beiersdorf iniciou uma longa jornada pelos países para readquirir os direitos sobre a marca.

29 de setembro de 2007

A origem das coisas I - Aspirina


É da casca do salgueiro que vem o princípio ativo da aspirina.

A salicina e o salicilato, extraídos dessa árvore, eram usados contra a cefaléia na Mesopotâmia, 3 mil anos a.C. No entanto, a aspirina foi patenteada pela indústria alemã Bayer em 10 de Outubro de 1897.

O químico Felix Hoffmann, com a ajuda do professor Heinrich Dreser, sintetizou o ácido acetilsalisílico para aliviar as dores reumáticas do seu pai. O nome do remédio mais popular do século foi formado assim: "a" vem de acetil; "spir" é a raiz do ácido epírico (substância quimicamente idêntica ao ácido acetilsalisílico); e o "ina" é um sufixo que se adicionava ao nome de todos os medicamentos no final do século XIX.

18 de setembro de 2007

18 de julho de 2007

Finalmente...


"(...)A maior parte das gaivotas não se querem incomodar a aprender mais que os rudimentos do voo,como ir da costa à comida e voltar.
Para a maior parte das gaivotas,o que importa não é saber voar,mas comer.
Para esta gaivota, no entanto, o importante não era comer,mas voar.”

“(...) Vê mais longe a gaivota que voa mais alto.”

Fernão Capelo Gaivota






Na próxima semana vou estar aqui e aqui e noutros sitios também!
Se precisarem de alguma coisa...comprem, que eu vou fazer o mesmo!
Bye!!!!!!

13 de julho de 2007

Expressões idiomáticas XIX


Licínia Quitério disse...
aqui está um passatempo engraçado.
Há por aí alguns "sem pés nem cabeça".


Obrigada, Licínia!

Sem pés nem cabeça, que quer dizer,

sem lógica, sem sentido...


Passemos a outra foto:

9 de julho de 2007

Expressão Idiomática XVIII





aDesenhar disse...
" andar na linha"
"pisar o risco"
todos andamos na linha, uns mais outros menos,para evitar pisar o risco!:-)
e mais não preciso de dizer...
Aqui está uma nova expressão:

5 de julho de 2007

Expressões Idiomáticas XVII


TINTA PERMANENTE disse...
Falhei a de baixo!....

Esta coisa de pendurar as botas dá uma certa trabalheira...

Abraços!


Pois Tinta, percebi-te...pendurar as botas...

que quer dizer, aposentar-se.

Desconfio que esta foto é brasileira.

É que eles dizem "pendurar as chuteiras"

3 de julho de 2007

Expressão idiomática XVI


mara disse...
Cá voltei ao jogo... até que está a ser divertido... mas eu não quero ser "carta fora do baralho.." Acertei?
Acertaste sim, Mara! :)
uma carta fora do baralho é alguém, ou algo que não se enquadra no todo ou na cena...
E aqui temos:

2 de julho de 2007

Expressão idiomática XV



TINTA PERMANENTE disse...
Este pode ser um 'testa de ferro'.
Faz jeito para as OPA's...
Abraço!
e disse bem...
Testa de ferro, alguém que dá a cara por outro, normalmente com interesses obscuros ou a quem convém ficar na sombra...
esses "alguéns" não costumam ser... (a foto de hoje)

27 de junho de 2007

Expressão Idiomática XIV (a outra era a XIII)



TINTA PERMANENTE disse...
na (mouche)... coitada da mosca!
Abraço.
Yessss!!!!
Acertar na mouche - acertar exactamente, precisamente no sítio.
E esta, hein?!?

Expressão (já não sei quantas)


mara disse...
Olá... já cá não vinha há algum tempo... será que é "minhocas na cabeça" ? É como eu ando agora... saudades
Acertaste mara mas ... que é lá isso das minhocas na TUA cabeça ?!?
Ter "minhocas na cabeça" é criar ou reflectir sobre problemas inexistentes. Atenta bem nesta ultima palavra: INEXISTENTES. Logo... muda de pensamentos!
Parece-me que ao colocar esta expressão eu... (ver imagem e verbalizar nos comentários)

26 de junho de 2007

Expressão idiomática XII



Entrar pelo cano que é como quem diz, dar-se mal, efectuar algo que não correndo pelo melhor nos deixa numa situação difícil...



Quem acertou foi o


TINTA PERMANENTE que disse...
...então, talvez, 'ir pelo cano'...



Quando eu era miuda e ia a feiras havia uma frase tipica dos feirantes dos carrinhos de choque que era "Mais uma corrida, mais uma viagem", frase que diziam alto, gritando mesmo, entre cada ronda, paga a fichinhas. Nesse mesmo tom ouçam-me dizer:

Mais uma foto, mais uma expressão...

22 de junho de 2007

Expressões idiomáticas XI

Expressão idiomática IX:

Elora disse...
Uma mão lava a outra.


Foi preciso vir a Elora "do outro lado da cidade" para responder e, acertar!

A expressão é mesmo essa!





Expressão idiomática X:

TINTA PERMANENTE disse...
Ulisses (parece...) sorri, convicto:

'isto não passa de uma tempestadezita num copo d'água!...', afiança!
Abraço!

E acertou

A Elora também deu esta ideia:

Elora disse...
Chover no molhado?


...que observando a foto também é possível, mas a intenção era mesmo:

"Fazer uma tempestade num copo de água"


Continuemos para bingo:

21 de junho de 2007

Expressão idiomática X


Ohhhhh.....que pena.....

ninguém identifica a última expressão idiomática...

Será que é dificil?

Será que não interessa a ninguém este jogo?

Vou fazer mais uma tentativa,

desta vez com uma expressão bem simples e fácil de identificar.

Pode ser que assim alguém se chegue à frente...

15 de junho de 2007

Expressões idiomáticas IX


Rapidissima a mara said...
esta é muito fácil... eheh! bater as botas... cruzes, canhoto...LOL
...e porquê "cruzes,canhoto"?!?!?

Porque "bater as botas" significa morrer! Usando outra expressão para explicar: ir desta para melhor!


Cá está mais uma:

Expressões idiomáticas VIII



mara said...
Será que a expressão é "encher chouriços"?


E é mesmo Mara! Obrigada pela resposta :)


Encher chouriços, ir fazendo conversa onde não há tema para ela, coisas para fazer render o tempo ou, como dizia a minha avó, "engonhar" Lol!


Cá está mais uma foto, mais uma expressão. Digam-ma!

13 de junho de 2007

Expressões idiomáticas VII



Os Setisfeitos said...
A expressão aqui representada é "Estar com a corda no pescoço" que quer dizer: Estar ameaçado, sob pressão ou com problemas financeiros.
Ora, nem mais! :)
E segue...

8 de junho de 2007

Expressões idiomáticas VI

Estava a ver que desta ninguém me respondia...ainda bem que a Mena passou por aqui e...

mena m. said...
Chorar sobre leite derramado


que é como quem diz, lamentar-se por alguma coisa irreversível ou por algo que já passou.


Fico à espera que alguém se manifeste...

5 de junho de 2007

Dejá vu

Encontrado no blogue «Reflectindo»

Sinfonia Inacabada de Franz Schubert


Um administrador, adepto de primeira hora da doutrina neoliberal, ganhou um convite para assistir a um concerto da Sinfonia Inacabada de Franz Schubert. Como estivesse impossibilitado de comparecer, deu o convite ao seu gerente de Organização, Sistemas e Métodos.

Na manhã seguinte, o administrador perguntou-lhe se tinha gostado do concerto. Ao invés de comentários sobre o que ouvira e vira recebeu o seguinte relatório:

Circular Interna nº 13/03

De: Gerência de Organização, Sistemas e Métodos
Para: Directoria

Ref: Sinfonia Inacabada

1-Por um período considerável de tempo, os músicos com oboé não tinham nada para fazer. O seu número deveria ser reduzido e o seu trabalho redistribuído pelos restantes membros da orquestra, evitando-se assim estes picos de inactividade;

2-Todos os violinos da primeira secção, doze ao todo, tocavam notas idênticas. Isso parece ser uma duplicação desnecessária de esforços e o número de violinos nessa secção deveria ser drasticamente reduzido.
Se fosse necessário um volume de som alto, isso poderia ser obtido através do uso de um amplificador;

3- Muito esforço foi despendido ao tocarem semitons. Isto parece ser um preciosismo desnecessário e seria recomendável que as notas fossem executadas no tom mais próximo. Se isso fosse feito, poder-se-iam utilizar estagiários em vez de profissionais;

4-Não há utilidade prática em repetir com os metais a mesma passagem já tocada pelas cordas. Se toda esta redundância fosse eliminada, o concerto poderia ser reduzido de duas horas para apenas vinte minutos;

5-Enfim, resumindo as observações dos pontos anteriores, podemos concluir que, se Schubert tivesse dado um pouco de atenção a estes pontos, talvez tivesse tido tempo para acabar a sua Sinfonia Inacabada.

e agora digo eu:
Porque é que me parece estar a viver este filme?????????

4 de junho de 2007

Expressões idiomáticas V


Tesuras disse...
"Tem a faca e o queijo na mão"


Esta expressão popular quer dizer que alguém está com poder ou condições para resolver algo.

É o teu caso Tesuras? ;)


and now...
completely new!
Find it!

3 de junho de 2007

Expressões idiomáticas IV



.
Elora disse...
Pôr as barbas de molho.
que é como quem diz, precaver-se, antecipar algo que se prevê vir a acontecer e tomar as precauções devidas.
Boa Elora!
.
E agora o que temos aqui?
Que expressão popular apresenta esta foto?

2 de junho de 2007

Expressões idiomáticas III

Na postagem de ontem o

anónimo disse...

ter uma pedra no sapato :P

e acertou!

Ter uma pedra no sapato é uma expressão que significa ter um entrave qualquer na nossa vida ou encontrar algo que nos impede de andar para a frente, fazer o que queremos ou temos de fazer.

Também pode querer significar que temos uma situação "atravessada" com alguém. Que, numa conversa, alguma coisa ficou por dizer e precisa de ser esclarecida

Uma pedra no sapato é uma coisa que nos incomoda...

E hoje? Qual é a expressão aqui representada?

1 de junho de 2007

Expressões idiomáticas II


moika disse...
Engolir sapos!
Boa, e rápida! ;)
E esta é...

31 de maio de 2007

Expressões idiomáticas



Esta expressão idiomática é...
(digam-me nos comentários)

27 de maio de 2007

Confraria da Cereja está criada!


  • Está criada a Confraria da Cereja de Portugal. Um projecto anunciado em Novembro último e agora concretizado. A escritura pública foi celebrada na passada semana, na Quinta das Pedralvas, Alcongosta, freguesia com a maior produção do fruto, no concelho do Fundão.O objectivo da Confraria passa pela defesa da cereja nacional, desenvolver e apoiar alguns trabalhos de investigação sobre o fruto e dinamizar a sua promoção no país e no estrangeiro", explica José Rapoula, presidente da Cooperativa de Fruticultores da Cova da Beira e um dos 12 dinamizadores da ideia, entre produtores e gente que mostra interesse pela cereja.Este responsável reconhece que já existem diversas associações e entidades que juntam produtores por todo o país, "mas a vantagem da confraria passa pelos eventos promocionais e por vir a contar com figuras conhecidas como confrades", salienta. "Tudo isto vai ajudar a chamar a atenção para o fruto", realça."Até final do Verão deve acontecer o primeiro capítulo (assembleia-geral) da confraria, para escolha da sede e tomada de posse dos órgãos sociais: o triunvirato (direcção) e a vedoria (conselho fiscal)", refere José Rapoula. "Nessa altura contamos também receber os primeiros confrades", adianta.Segundo José Rapoula, a produção nacional de cereja ascende a 11 a 12 mil toneladas por ano, cerca de metade da qual proveniente da Cova da Beira. Depois da criação da Confraria da Pêra Rocha, na região Oeste, "esta é a segunda confraria dedicada a um fruto em Portugal", informa.


Notícias da Covilhã em 30. 07 .2006. E eu que só descobri hoje aqui....


Será que vou ser convidada para confrade honorária?!? ;)

26 de maio de 2007

Viagens II


“O Caminho é que nos ensina sempre a melhor forma de chegar e enriquece-nos, enquanto chegamos.”

19 de maio de 2007


Minha alma tem o peso da luz.

Tem o peso da música.

Tem o peso da palavra nunca dita,

prestes quem sabe a ser dita

Tem o peso de uma lembrança.

Tem o peso de uma saudade.

Tem o peso de um olhar.

Pesa como pesa uma ausência.

E a lágrima que não se chorou.

Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.

Clarice Lispector

13 de maio de 2007

Viagens I


Sei que nunca terei o que procuro

E nem sei buscar o que desejo

Mas busco, insciente, no silêncio escuro

E pasmo do que sei que não almejo.

In Poesias Inéditas, Fernando Pessoa

6 de maio de 2007

Querida MÃE!

Mãe
que verdade linda
o nascer encerra
eu nasci de ti
como flor da terra

26 de abril de 2007