A vida é uma cereja. A morte um caroço. O amor uma cerejeira.


13 de maio de 2007

Viagens I


Sei que nunca terei o que procuro

E nem sei buscar o que desejo

Mas busco, insciente, no silêncio escuro

E pasmo do que sei que não almejo.

In Poesias Inéditas, Fernando Pessoa

1 comentário:

Pitanga Doce disse...

Só a primeira frase. Não é preciso mais nada.

beijos prima