A vida é uma cereja. A morte um caroço. O amor uma cerejeira.


13 de março de 2007


Julguei que me amariam.
Mas não fui amado.
Não fui amado pela única grande razão -
Porque não tinha que ser...

Consolei-me voltando ao sol e à chuva,
e sentando-me outra vez à porta de casa.
(...)
A realidade não precisa de mim.



Alberto Caeiro

2 comentários:

Pitanga Doce disse...

Olá, vim aqui pela Rute. Sou a Pitanga e vim conhecer minha "prima" cerejinha...hehe
Se quiseres vai à arvore.

beijos

Anónimo disse...

DESTE POEMA NÃO GOSTEI .é MUITO DEPRIMENTE. eU QUERO AMAR E SER AMADA ( ONDE É QUE JÁ OUVI ISTO?)
BJS