A vida é uma cereja. A morte um caroço. O amor uma cerejeira.


20 de setembro de 2009


Cerejinha, Ribadeo, 2009

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca.
Esquivamo-nos do sofrimento e perdemos também a felicidade.

Carlos Drummond de Andrade

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