A vida é uma cereja. A morte um caroço. O amor uma cerejeira.


22 de maio de 2008

Percursos Literários

VISITAS PARA ESTUDANTES
Percursos Literários

Os Percursos Literários têm como objectivo divulgar a cidade de Lisboa através da vida e obra de autores da literatura portuguesa.
Percorrendo a cidade, os alunos irão conhecer ruas e locais por onde os escritores andaram, numa vista acompanhada de pequenos excertos das suas obras.

Alexandre O’Neill
Cesário Verde
Eça de Queiroz
Gil Vicente
José Rodrigues Miguéis
Luís de Camões

Destinatários:
As actividades deste novo projecto destinam-se fundamentalmente a jovens do 3º Ciclo, do secundário, grupos de jovens do ensino técnico profissionais, ou inseridos em projectos específicos, bem como a estudantes universitários.

As visitas são gratuitas e realizam-se de 2ª a 6ª feira, com uma duração aproximada de 60 a 90 minutos.

A actividade está a cargo dos técnicos da Divisão de Programação e Divulgação Cultura Direcção Municipal de Cultura, sendo que os professores serão responsáveis pelo comportamento do grupo.
A estratégia lúdico-didáctica a seguir dependerá das especificidades de cada actividade e do grupo a que é dirigida.

Marcações: tel 21 817 06 00 21 817 06 47 2ª » 6ª feira

Se desejar receber informações em formato digital sobre as actividades desenvolvidas no âmbito do projecto Visitas Para Estudantes, por favor envie um e-mail com o seu contacto para projectos.culturais@cm-lisboa.pt

12 de maio de 2008

SENTIDO HORÁRIO OU ANTI-HORÁRIO?

Observe a figura de fundo. Para que lado a mulher gira?



Segundo alguns estudiosos, ver a figura girando no sentido horário, significa que trabalha mais o lado direito do cérebro. No entanto, vê-la girar no sentido anti-horário, utiliza mais o lado esquerdo do cérebro. Faça a experiência...



Formular mentalmente questões matemáticas (que usam o lado racional do cérebro, o esquerdo), faz com que ela gire anti-horário. No entanto, se começar a cantar - mudança para o sentido horário - cantar faz-nos usar o lado direito, subjectivo, artístico.






Carlos Alberto Teixeira, o CAT do caderno 'Informática Etc...' do 'O GLOBO'



Colaboração: Mara Alice Fernandes (Pelotas/RS)

4 de maio de 2008

Mãe


Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.

Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.


Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.

As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...

Sebastião da Gama
Serra Mãe